Categoria: Dores da alma

Dores da alma: melancolia

A melancolia pode ser um estado psíquico que gera certa letargia; representa uma anulação do ‘eu’. O processo melancólico ocorre, basicamente, quando há uma perda importante na vida de um indivíduo que estava vinculado, por exemplo, a um emprego, casamento, a uma pessoa, entre outras situações.

O melancólico possui uma forte composição de Netuno, tem uma Lua tensionada no mapa (trânsito/transgressão), porque ela representa justamente vinculamento: com a mãe, com as pessoas, com objetos e assim por diante. Por isso, quando ela está tensionada – principalmente Netuno/Lua – há uma sensação de que você mora no espaço, ou seja, de que não há nada nem ninguém que possa ser usado como referência. O sentimento de não estar vinculado a algo resulta no desnutrição emocional e vazio emocional, um dos componentes da melancolia.

Outros indicadores astrológicos são: Netuno proeminente, Netuno/Vênus, Netuno/Lua, Netuno de Casa 7, Netuno nodo – em que você perde o vínculo, mas mantém o outro intacto e aceita morrer/se sacrificar para mantê-lo vivo. Sol debilitado, porque a questão do ‘eu’ é pouco fortalecida, deficiência do elemento fogo, baixo desempenho da Casa 8 –  responsável por abonar os lutos, eliminar as situações e deserotizar o que foi perdido, erotizando o que está por vir, aquilo que é novo e também pelas reparações. Além disso, há um baixo desempenho das Casas 1 e 5, que são casas de preservação e afirmação da identidade do ‘eu’.

Todos os estudos realizados sobre as dores da alma: raiva, ansiedade, depressão e, agora, melancolia foram feitos com base em alguns conceitos do livro ‘Os quatro gigantes da alma’, de Mira Y Lópes – Editora Olympio.

O objetivo foi falar um pouco sobre a interessante relação entre Astrologia e Psicologia relacionando todos esses sentimentos aos indicadores astrológicos no mapa natal!

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Dores da alma: depressão

A depressão é um estado atônito, uma supressão da disponibilidade de energia do metabolismo para o corpo. Das 4 estações do ano existentes, o sujeito deprimido se identifica mais com o     Outono/Inverno. Ele fica deprimido em um dia bonito, porque está fora de sua sintonia interior. Por isso, o deprimido se sente mais adequado ao tempo em que a vida não verdeja, tem uma retração e contenção muito grande, criando mundos e limites imaginários.

Isso acontece primeiramente por se tratar de um mecanismo de defesa, de se sentir protegido. Num segundo momento a criação de situações imaginárias o isolam, o que é muito perigoso para o deprimido.

O deprimido fica muito desconfortável no convívio e, mesmo convivendo com outras pessoas, se sente isolado.

Quem convive com um depressivo não pode desistir do enorme desafio que é lidar com ele, não pode se afastar mesmo que fique do lado de fora da porta, em outro cômodo da casa. Uma das raízes da depressão é o processo mal feito de vinculação e nutrição emocional. Por isso, as figuras mais próximas precisam nutrir emocionalmente a pessoa deprimida e não comprar seu isolamento.

Uma das características da depressão é uma percepção da vida de linearidade. É como se eles enxergassem a vida sem ondas, sem calombos, sem ciclos, sem mudanças, tudo é sempre igual. Sem perspectiva, eles têm uma espécie de miopia existencial. É uma configuração forte de Saturno. O depressivo tem uma miragem tóxica, ele olha a vida sem enxergar suas nuances, demonstrando uma forte crise de fé, confiança, esperança e criatividade frente a vida; não enxerga meios, mesmo quando eles existem.

Encontramos pessoas hiperativas correndo o tempo todo, com o tempo preenchido por atividades diversas, esse é o depressivo em fuga. Na primeira brecha, no primeiro feriado ou no primeiro dia de chuva ele cai em depressão, há um enorme buraco e vazio interno.

Os indicadores astrológicos da depressão são: deficiência do elemento fogo, comprometimento das funções Marte/Sol, mau desempenho da casa 5 (produção do estado de alegria, felicidade e criatividade – sentir-se capaz de criar alternativas e soluções de vida), um Sol debilitado, trânsito de Saturno, trânsito de Netuno/Sol, Sol de casa 12, Saturno proeminente no mapa (fechando, deixando pobre, encurralando o sujeito), baixo rendimento de Júpiter no mapa natal em aspecto ou trânsito, Netuno dominante no mapa natal (perda de encantamento), ou seja, por mais maravilhosa que seja uma situação, o indivíduo não consegue se ligar ao sentimento de encantamento. Saturno proeminente, como se a vida tivesse sido uma grande decepção, e o mau desempenho da casa 12 (vazio interno).

A Lua muito proeminente também é uma predisposição para a depressão, principalmente a Lua de casa 12.

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Esse estudo utilizou como referência alguns conceitos apresentados no livro “Os Quatro Gigantes da Alma” de Mira Y Lópes – Editora Olympio.

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Dores da alma: ansiedade

A ansiedade é uma dor da alma muito presente nos dias de hoje. Se você se interessa pelo tema, com certeza, vai gostar de saber um pouco mais sobre o assunto na perspectiva astrológica.

O ansioso é hiper-reativo a estímulos externos: barulhos, luzes, movimentos e enfrenta o aspecto mental de que a sua mente não para de trabalhar, só produz o tempo todo. O ansioso é também um indivíduo abstrato, porque está sempre fora do lugar, fora do contexto e supondo situações, se adiantando.

Quem enfrenta a ansiedade possui um sério problema com o tempo, porque vive uma situação que ainda não chegou a acontecer. Por isso, a angústia por antecipação.

O sofrimento do ansioso é a espera; diante da espera pelo resultado de um exame ou pelo resultado do ENEM, por exemplo, ele fica num estado de suspensão. Quando tem um desfecho, mesmo que ruim, é um alívio. O indivíduo pensa “graças a Deus, não passei. Mas agora, pelo menos, posso dormir.”

O ansioso também possui baixos recursos internos, tudo que está dentro é muito pequeno, apertado e, por isso, tudo transborda. Tudo que é sustentação o ansioso não possui, por isso, geralmente tem uma aceleração de pulso, cardíaca e dificuldade de deglutição.

São personalidades com uma tendência muito grande de interferir nos processos, estão sempre atuando, resolvendo e interferindo em determinadas situações, porque sentem que dessa forma estão movendo as coisas.

O estado de inquietação e sofrimento pela espera, como uma ligação pra dizer sim ou não para um cinema, é tremendo. O ansioso também tem uma tendência abortiva, isso quer dizer que ele pode ficar esperando 10 minutos pra saber se vai ao cinema e, logo depois, desistir da saída e falar “não vou mais”. Tudo está em movimento o tempo todo!

A ansiedade deriva do medo e da expectativa de que algo que ainda vai acontecer possa acontecer fora do controle de quem sofre desse mal e, mais, ter um resultado adverso do que o indivíduo imaginou.

Quem lida diariamente com a ansiedade encontra uma baixa predisposição para passar pelos processos e pelas etapas, a pessoa não corre, voa pelas experiências da vida, mesmo aquelas que são boas e prazerosas (até mesmo as sensoriais). Num momento de prazer, por exemplo, ela já está pensando no próximo passo.

Os indicadores astrológicos são: o excesso do elemento fogo e ar; da polaridade masculina, que é ativa; elemento ar dominante (abstracionismo); muitos planetas em Gêmeos (pensar sobre, os muitos ‘e se’); Aquário; Urano proeminente; as configurações Urano/Marte; Urano/Mercúrio e Urano/Júpiter.

Um fato interessante é o de quando há uma configuração desarmoniosa entre Urano e Júpiter não existe contenção, é tudo solto e desamarrado. Outro indicador astrológico da ansiedade é Júpiter proeminente ou angular, um trânsito de Júpiter/Sol, por exemplo, em que o  indivíduo quer abarcar tudo no mundo e entra em ansiedade.

Algo bastante interessante a respeito do quadro de ansiedade é que o ansioso melhora muito quando começa a ter mais espaço e tempo entre os acontecimentos, como uma prova hoje e outra na semana que vem. Quando tudo está misturado a ansiedade é tremenda. Outro aspecto importante é quando ele começa a querer menos, fazer menos, baixar um pouco a bola. Trânsitos repetidos de Júpiter revelam uma pessoa hiper ansiosa porque ela visualiza a quantidade de coisas que ela poderia abarcar e resolver, mas que ela não pode ter/fazer. É como uma criança em uma loja enorme de doces e guloseimas.

Outros aspecto astrológicos indicadores da ansiedade são: deficiência do elemento Terra, claramente, porque esse elemento quando equilibrado é que traz o indivíduo para o momento presente;  Marte proeminente, a pressa que traz a palpitação e ansiedade. É como se a pessoa ainda não tivesse entregado um documento e, mesmo assim, ela já quer saber quando vai ficar pronto, ou seja, não cumpre as etapas e os processos.

Além disso, há uma deficiência da polaridade feminina, que serve para acolher e gerar um pouco antes de colocar para fora, como a mãe que acolhe o filho no útero materno. Também há deficiência da casa 4, que possui esses recursos internos de acolhimento.

Também são indicadores astrológicos: Saturno angular, saturno de casa 5, Saturno/Plutão (ligado ao controle) e o mau desempenho da casa 12, que é justamente espaço da vida em que as coisas estão em gestação e o próprio indivíduo não sabe no que aquilo que vai dar. Na família da ansiedade encontramos a preocupação, o medo, pânicos e fobias.

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Esse estudo utilizou como referência alguns conceitos apresentados no livro “Os Quatro Gigantes da Alma” de Mira Y Lópes – Editora Olympio.

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Dores na alma: raiva

A psicologia e a astrologia andam juntas, no sentido de que são saberes que possuem autoridade para dissecar a alma. Claro que a Astrologia é mais antiga, mas nos últimos séculos ela se associou de forma muito potente a Psicologia.

Não há menor sombra de dúvidas de que alguns padrões planetários presentes no mapa natal ou algumas incidências de elementos ou de pontuações em casas astrológicas tornam uma pessoa mais suscetível a determinados sentimentos, desconfortos e dores da alma. Trata-se de uma vulnerabilidade provocada por desenhos planetários, com duração, intensidade e natureza dos símbolos que se apresentam no mapa natal. O grande alívio é que esses sentimentos têm hora pra ir embora, exemplo da passagem de Netuno por Saturno (campeã de depressão). É difícil passar por esta configuração sem sentir um grande desencantamento pela vida!

Muito bem, todos nós temos basicamente dois estados de alma: os hipertônicos, em que a carga energética é suplementar a do indivíduo, e os hipotônicos, em que há uma reclusão e retirada do estilo energético (gerando desconfortos bem diferentes).

O intuito de abordar a tag ‘Dores da alma’ é unir a Astrologia com a Psicologia para compreender os desconfortos da alma. Para isso, obteremos ajuda dos indicadores astrológicos no mapa natal e nos ciclos planetários associados aos estados de raiva, ansiedade, depressão e melancolia.

A raiva é um sentimento relativamente comum e muito fácil de ser gerada. Como ela funciona? A raiva é o ataque ao ‘eu’; quanto mais alto, forte e dominante a fisiologia do ‘eu,’ mais raivoso é o indivíduo. Geralmente as pessoas raivosas têm uma baixa tolerância ao se sentirem contrariadas, elas também possuem um senso de fronteira territorial muito sensível. Basta alguém se aproximar um pouco da área dela para que a raiva surja, pode ser o simples fato de invadir o braço da poltrona num assento do cinema, por exemplo. É como se fosse uma sensação muito primitiva de que o indivíduo tem um espaço a defender, o que faz com que essa pessoa fique neuroticamente reativa ao outro. Isso costuma gerar guerra entre vizinhos, no ambiente familiar “o pai é meu, eu cheguei primeiro” e, em situações mais graves, entre países.

Pode ocorrer com o raivoso a seguinte situação: de tanto se sentir invadido, ele acaba ocupando um espaço maior do que o de direito (ao se sentar, por exemplo), justamente para garantir o espaço dele em primeiro lugar e, em segundo, porque existe em sua configuração psicológica uma necessidade imperiosa de autonomia e liberdade de movimento. Aliás, é uma característica muito própria das crianças.

Como ocorre a descarga dessa dor? A descarga da raiva tenta neutralizar ou fazer com que a pessoa volte ao seu equilíbrio interior. A ideia é a de que chutar objetos ou outra ação qualquer devolva a ela o seu estado anterior de neutralidade. No entanto, essa descarga muitas vezes não pode acontecer em determinados casos. Como, por exemplo, quando a raiva é por alguém específico. A pessoa, chefe, amigo, familiar, parceiro ou, até mesmo, um órgão público não podem ser atacados. A descarga da raiva, então, não é o suficiente. Ocorre ainda que, muitas vezes, as pessoas responsáveis por ela simplesmente vão embora. Isso aumenta o estado da raiva e amplia seu sentimento, causando a cólera.

Quando o assunto é raiva, o ‘eu’ só quer PODER, afinal, ele é feito para poder as coisas. O sentimento da raiva surge, então, quando ele não pode aquilo que deseja. Quanto maior o tempo de vulnerabilidade do ‘eu’, maior a necessidade de descarga. Quando o indivíduo vai extravasar essa raiva, mesmo quando há reparação: pedido de desculpas ou teve sua demanda atendida, o ataque de raiva continua. O ideal é que ninguém tente amenizar ou ser aquela figura conciliadora, porque a pessoa simplesmente precisa deixar sair aquele acúmulo que a envenenou.

A raiva vira cólera, rancor, ressentimento e ódio de si. No caso do rancor, que é uma uma raiva aquecida em banho-maria – como no caso de configurações de Marte em Câncer/Marte em Touro/Saturno em Marte –  a pessoa fica com raiva daquele que lhe causou dano e invadiu seu território. O sentimento de raiva é de tudo e de todos, principalmente daqueles que defendem o agressor, além de si. A raiva de si ocorre quando o indivíduo se considera um perdedor, é um sentimento carregado da sensação de incompetência por não defender os interesses do tamanho do ‘eu’.

Cada uma das dores da alma possui uma família ou sentimentos derivados do sentimento matriz. No caso da raiva, sentimento matriz, existem também: a crítica, a autocrítica, a inveja, a ironia, a soberba e o mal-humor.

O mal-humorado fica parado mal-humorado e mal-humorando. O que isso quer dizer? O indivíduo não se mexe pra resolver a situação, fica reclamando e produzindo aquela energia densa sem resolver a questão.

A crítica é outra derivação da raiva. Não existem críticas construtivas! Se você quer que alguém melhore, você edifica, elogia, chama a atenção para os acertos, estimula, encoraja e acalma. A crítica é um ato raivoso, é uma forma de você atacar alguém com a intenção de diminuí-lo. Por que o raivoso a faz? Porque o outro está muito grande no caminho do meu gigante ‘eu’. A autocrítica é outra forma de agressão e raiva.

A inveja também é um derivado da raiva, porque o indivíduo prefere atacar ou destruir aquele que está ascendendo do que tratar de fazer igual para, assim como o outro, chegar lá. Ou seja, alcançar os mesmos méritos daquele que é invejado. Por isso, o invejoso nunca anda para frente, ele está sempre tomado pela ideia de torcer contra aquele que inveja. Nesse sentido, o invejoso precisa parar de se comparar – situação muito presente devido a casa 8, que tem a ver com o recurso do outro: energético, financeiro, entre outros.

O irônico também é um raivoso. A ironia é uma arma dos narcisos. O indivíduo se gaba da sensação de querer agredir, por mais que o adversário nem note – configuração de Plutão/Mercúrio.

A soberba é pior do que a ironia, nesse caso o raivoso é um ex-vaidoso. Um dia ele se achou uma grande coisa, não se realizou e ficou decepcionado com os seus propósitos. Só lhe restou a tal da soberba. Quando você está diante de um soberbo é muito comum que você sinta uma raiva inexplicável, sem que o outro tenha dito ou feito absolutamente nada. A raiva não é sua, é dele, você só está captando ela.

O ódio possui uma semelhança com a inveja e vincula mais do que o amor. A verdade é que você só odeia o semelhante ou o igual. Quanto mais se assemelha, mais passível de raiva. O ódio tem um componente de comparação, competitividade e da experiência de estar diante de um adversário que possui as mesmas condições que você. Fato é que as pessoas mais aptas não gastam energia nem perdem tempo com reclamação, lamúria e mal-humor, porque correm atrás para resolver os seus problemas. Por isso, você não repara características de mal-humor em pessoas muito produtivas. Afinal, o instinto energético delas está voltado para resolver as questões pendentes. Inclusive, nós brasileiros, estamos atualmente muito voltados para esta tendência de lamúria. Precisamos ter um cuidado em relação a isso!

Os aspectos astrológicos da raiva são: Marte (faculdade da reação) proeminente, configurações Marte/Sol, Marte/Mercúrio, Marte/Lua, que é uma configuração bem polêmica; com a desvantagem enorme de que a Lua não se sustenta. Exemplo: a pessoa bate a porta, desliga o telefone no seu ataque de raiva e depois chora, porque não sustenta o que fez. É uma combinação de ataque com carência que não funciona. Além disso, também há um mau desempenho das casas 1 e 5, que são casas de identidade, de excesso e distorção, com uma hipertrofia de ‘tudo eu’. Temos também Plutão dominante; Plutão/Sol, Plutão/Marte (sem sombra de dúvidas um dos componentes de cólera). O estado de cólera, que ocorre quando há um aspecto dissonante entre Plutão e Marte, faz com que o indivíduo perca o senso e tenha a impressão de que pode tudo num momento de raiva. Tanto a configuração Plutão/Sol, quanto Plutão/Marte são formas de poder mal-resolvidas. Urano/Marte é talvez uma das configurações de maior intolerância, não tolera nada que o ‘eu’ tenha que tolerar. Não aguenta que o outro fique na sua frente, não aguenta barulho, que o outro fale quando ele não quer ouvir e por aí vai. Além disso, Saturno/Marte também pode estar presente; revelando uma raiva mais seca e talvez mais cruel, porque ela é cozinhada e estratégica. Saturno proeminente com uma Lua tensionada, que dá o mal-humor. Muito associada também ao sentimento de inferioridade amorosa, o resultado é o mal-humor crônico. Plutão/Marte, quando envolvido com Saturno, também predispõe a raiva. Por outro lado, tem sua expressão contida. Também há o excesso de fogo, principalmente cardinal.

Curtiu esse post? Fique de olho no próximo tema no nosso blog ‘Dores da Alma’, ANSIEDADE!

Esse estudo utilizou como referência alguns conceitos apresentados no livro “Os Quatro Gigantes da Alma” de Mira Y Lópes – Editora Olympio.

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