Todo mundo passa por diferentes fases durante a vida. Fases de insatisfação, mudanças, reavaliações, entre outras. Geralmente, essas fases coincidem com os chamados trânsitos planetários. Esses trânsitos começam, têm um meio e um fim. Por isso, é necessário entender que, assim como a vida, eles também passam, e é tarefa deles indicar em que etapa desses processos estamos vivendo, além do melhor caminho para atravessá-los. Esses trânsitos, isoladamente, não produzem nem bons nem maus acontecimentos, mas apenas indicam a manifestação de certas características que podem coincidir com determinadas situações, agradáveis ou não.

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A palavra Solstício, deriva do latim, sol + sistere – solstitium -, que significa parado, imobilizado como se ali o Sol estivesse em um intervalo em seu movimento. O solstício marca a época do ano em o Sol, no seu movimento aparente na esfera celeste, atinge o máximo afastamento angular do Equador, entre os dias 21 e 22 de junho (em 2017, em qualquer parte do planeta, ocorrerá no dia 21/06). No hemisférios sul inicia o Solstício de Inverno, enquanto no hemisfério norte o de Verão quando o Sol ingressa no grau zero do signo de Câncer e alcança sua máxima declinação norte (na esfera celeste), 23º27′.

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Na mitologia grega, Cronos era um dos Titãs, e pai de Zeus.  Na astrologia, Saturno está associado à restrição e limitação. Ao contrário de Júpiter, que se expande, Saturno contrai.

Durante muito tempo acreditou-se que Saturno era o planeta mais distante do sistema e que representava um “limite” no Universo. Na Astrologia, Saturno é a representação simbólica do limite da experiência humana. É também conhecido, por algumas linhas de interpretação astrológica, como o “Senhor do Karma”,  o grande mestre da vida. É assim considerado porque nos mostra sempre o que aprender; indicando onde mora nosso medo, insegurança, resistência e o que precisamos vivenciar e compensar com esforço e perseverança.

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